Quase todo ano a mesma coisa! Água, Amazônia, excluídos... Tudo com uma idealização, ou um ar, da Teologia da libertação que ainda tende a se mostrar em certas regiões com sua aparência de caminho saudável. Os católicos já não suportam mais párocos da Teologia da Libertação. Eles querem a Deus e não a falta de respeito que tais párocos mostram para com Deus e suas coisas. Não falo isso da boca pra fora. Conheço pessoas que estão vivendo está situação.
Porque não voltar na origem da Campanha da Fraternidade e ressuscitar certas campanhas um pouco mais quaresmais, como: Igreja em renovação (1964); Paróquia de renovação (1965); Reconciliação (1971); Serviço e vocação (1972)?
Muitos podem dizer: “Mas é importante a natureza”; “Precisamos de água”... Mas quando vamos realizar o sonho de muitos católicos que desejam ver campanhas que incentivem a confissão; a vida de graça; a vida paroquial; os sacramentos? Muitos cuidam da natureza, da água no planeta, da amazônia. Precisamos que a igreja do brasil cuide da alma dos cristãos como seu papel primordial e mais sublime.
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